CONSIDERAÇÕES SOBRE UM PIJAMA
O azul nada tinha de céu
Os pés descalços nada tinham de liberdade
O sol nem era bem vindo
pois o trabalho não era dignidade
O espaço, não era sideral
O encontro não era ocasional
O choro não era proposital
A dor era real
Os uniformes sem compaixão
Os disformes sem ilusão
Os conformes sem solução
E o azul, nada tinha de céu
E o humano pouco tinha de seu
Diante do outro
O olhar da inocência
Sem entender tamanha insolência
Brincou, como se fosse o céu
Sonhou, como se fosse seu
Morreu, como se fosse eu
Ponto final
Aaaaaaah Bem que disse que eu ia curitr!!!
ResponderExcluirAmei....*___*
bjO
Não fosse seu este poema, com certeza eu gostaria que fosse meu. Seja na morte que expressa na última frase, no sonho que a antecede, na inocência que que rodopia sobre as demais expressões.
ResponderExcluirSei que é dado ao poeta a condição de se fazer único, enquanto escreve, e múltiplo, após a divugação do texto e é ai que eu entro:
ESTE POEMA AGORA É NOSSO!
adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
E se o Amaro não tivesse escrito exatamente isso eu escreveria! Os poetas andam "roubando" os desejos uns dos outros..rs
ResponderExcluirAmei muito!
Adoro o seu jeito de brincar com as palavras ludi.
ResponderExcluirVocê escreve de uma forma tão natural e tão perfeita.
Foi minha professora! hauahuah.
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Beijão.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiradorei de todos os seus poemas que eu li este foi o melhor!!!parabens"!!!
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